quinta-feira, 11 de março de 2010

Saudades...

Fiquei aqui pensando em como poderia contar da saudade.
Não saudade desvairada, nem saudade de amante, nem saudades outras. Nada tão intenso que chegue ao choro e nada tão mixuruco que passe desapercebido.
Nem saudade filosófica, que fala de melancolia e separação. Continuo dizendo, nada tão e nada assim. Saudade somente.
Um sentimento doce porque posso fazer as memórias de volta.
Gosto da saudade,é bom sentir. Mas aquela boa, que faz e sempre será parte da minha história. Aquela que a gente sente que fica apenas nisso. O fato é que: se pudesse voltar ao passado,não voltaria. Quero exatamente o inesperado, e que o novo invada sem dó!

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